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06/11/2023

JURI CONDENA ACUSADO DE HOMICÍDIO EM MOSSORÓ A PENA DE 16 ANOS E 3 MESES




O Conselho de Sentença do Tribunal do Júri Popular da Comarca de Mossoró voltou a se reunir nesta segunda-feira (6), para iniciar a segunda pauta de julgamentos do ano de 2023, que acontecerão nos meses de novembro e dezembro.
No primeiro julgamento, sentou no banco dos réus Alan Deybson Abreu. Ele, que é acusado por, pelo menos, 5 crimes de homicídios cometidos na cidade de Mossoró, foi julgado nesta segunda pelo homicídio de Adriano de Souza dos Santos, crime ocorrido em agosto de 2022, no bairro Abolição II. (RELEMBRE)
O júri popular foi iniciado por volta das 9h, com o sorteio dos 7 jurados, realizado pelo presidente do TJP, juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros.
Representando o Ministério Público do Rio Grande do Norte, atuou na acusação do réu o promotor Armando Lúcio Ribeiro, enquanto a defesa ficou por conta do advogado Otoniel Maia Jr.
Após a apresentação das partes, a sociedade mossoroense considerou Alan Deybson culpado pelo homicídio de Adriano de Souza.
Com a decisão dos jurados, o juiz Vagnos Kelly aplicou uma pena de 16 anos e 3 meses de prisão, a ser cumprida em regime, inicialmente, fechado.
Alan Deybson foi preso 16 de Fevereiro de 2023, em uma residência, na Zona Norte de Natal, na Capital do Estado. (RELEMBRE A PRISÃO E OS CRIMES QUE ELE É ACUSADO)
O CASO
De acordo com a denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Norte, Alan Deybson Abreu acompanhado de um comparsa, matou Adriano de Souza dos Santos. O crime aconteceu no dia 06 de agosto de 2022, por volta das 15h30, na Rua Dalton Cunha, no bairro Abolição II, em Mossoró.
A vítima foi assassinada dentro da própria casa, na frente do pai. Adriano e o pai voltavam do supermercado, quando o Alan e seu comparsa chegaram ao local em um veículo, desceram e correram para dentro da residência, ordenando que ele parasse. O homem ainda tentou fugir, mas acabou morto.
Os autores do crime foram reconhecidos pelo pai da vítima e também tiveram as identidades confirmadas por suas respectivas mães.
Durante as investigações, a polícia ainda constatou que o carro utilizado no crime pertencia a Alan Deybson e que ele vinha observando a vítima e seu pai desde o momento em que estavam no supermercado.
Quanto à motivação do crime, não ficou bem esclarecida. A princípio, acreditava-se que eles estavam cumprindo ordens de uma terceira pessoa. No entanto, após buscas e apreensão na residência e perícia no celular deste suposto mandante, a polícia não conseguiu encontrar nenhuma prova que o ligasse ao caso.


MH

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