Uma polêmica fake news envolvendo o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, ganhou destaque nas redes sociais após uma repórter do canal de TV local “TCM 10”, de Mossoró, no Rio Grande do Norte, afirmar erroneamente que o Comando Vermelho estaria colaborando com o governo nas buscas pelos dois detentos fugitivos de um presídio federal.
A declaração descontextualizada da repórter gerou grande repercussão entre os opositores do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e foi amplamente compartilhada nas redes sociais.
A informação falsa dada pela repórter logo se espalhou, principalmente em perfis alinhados ao ex-presidente Jair Bolsonaro, chegando a figurar nos trending topics do X, antigo Twitter. Diversos internautas questionaram a suposta ligação do governo com facções criminosas e criticaram a gestão de Lula.
O equívoco da repórter foi prontamente corrigido, com um pedido de desculpas ao vivo durante uma nova transmissão.
Na quinta-feira, Isaiana Santos admitiu o erro e esclareceu que a informação divulgada anteriormente não correspondia à realidade dos fatos.
Ela reconheceu o equívoco e pediu desculpas aos telespectadores, explicando que o ministro Lewandowski falava sobre a integração das forças de segurança, e não sobre a colaboração do Comando Vermelho.
A retratação da repórter destacou a importância da precisão e da veracidade das informações veiculadas pela mídia.
O caso serve como um alerta sobre os riscos da disseminação de notícias falsas e da importância da checagem de fontes e da verificação dos fatos antes de compartilhar qualquer informação.
A repercussão negativa da fake news mostra como a desinformação pode causar danos à reputação de pessoas e instituições, além de gerar confusão e desconfiança na sociedade.
A retratação da repórter e a correção do erro demonstram a responsabilidade e o compromisso com a ética jornalística.
Repórter Maceió
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