O Tribunal do Juri Popular de Mossoró, sob a presidência do juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Mederios, julgou nesta sexta feira 03 de dezembro de 2021, o réu, Francisco de Assis da Silva Lima, o "Magrão" de 30 anos de idade. O réu, foi julgado por duas tentativas de homicídios e por roubo majorado, mas não compareceu ao julgamento tendo em vista que ele se encontra foragido da justiça.
O roubo majorado foi contra uma mulher, utilizando uma arma de fogo, crime ocorrido no dia 7 de julho de 2020. já em relação as tentativas de homicídios, ele tentou matar o filho e o esposo da vítima do assalto, na tentativa de fugir para não ser preso pelo primeiro crime. O julgamento desta sexta feira, que aconteceu no Forum Silveira Martins, faz parte da pauta contendo sete processos que serão apreciados pelo Juri Popular até o dia 15 desse mês.
Ao final dos trabalhos, que se iniciaram as 08h00min, o Corpo de jurados, formado por sete membros da sociedade local, decidiu acatar a tese defendida pelo Ministério Público Estadual, que pediu a condenação do réu. Francisco de Assis da Silva Lima foi condenado a 22 anos de prisão em regime fechado. Foram 12 anos pelos dois atentados e 10 anos pelo roubo majorado.
O Tribunal do Juri Popular de Mossoró, volta a se reunir na próxima segunda feira (06), para julgar o réu Daniel Souza de Almeida, natural de Russas no Estado do Ceará. Ele será julgado pela acusação de homicídio qualificado e está preso na Cadeia Pública de Mossoró.
Com várias passagens pelo sistema prisional, "Magrão" foi preso no dia 12 de setembro de 2018, por Agentes do Grupo de Escolta Penal (GEP), portando uma arma de fogo no bairro Costa e Silva em Mossoró. (RELEMBRE)
No dia 07 de julho de 2020, "Magrão" foi pego desarmado surrado e amarrado por populares após roubar o celular de uma mulher no Alto da Pelonha em Mossoró. (RELEMBRE)
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