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13/11/2019

EX-MARIDO QUE ESTRANGULOU MULHER ATÉ A MORTE NO RN VAI A JURI POPULAR




Teresa Raquel, 31 anos, foi morta no dia 21 de abril deste ano, no Conjunto Vale Dourado, Zona Norte da capital.
Um homem que confessou ter estrangulado a ex-mulher até a morte por não aceitar o fim do relacionamento é julgado em sessão do Tribunal do Júri nesta quarta-feira (13) em Natal. O réu é Décio Fonseca Sobrinho, acusado de matar Teresa Raquel, 31 anos, no dia 21 de abril deste ano, no Conjunto Vale Dourado, Zona Norte da capital.
Ele relatou ter cometido o crime por não se conformar com o término com Teresa, com quem conviveu por dez anos e tem um filho de 7 anos. De acordo com o processo, Teresa Raquel havia saído com um rapaz, tendo o réu, em seguida, pulado o muro da residência da vítima com uma faca, e aguardado o retorno dela.
A vítima foi estrangulada até a morte. O júri popular acontece no Fórum Miguel Seabra Fagundes, Lagoa Nova, Zona Sul da capital.
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O crime
Tereza foi encontrada morta na tarde do domingo, 21 de abril, dentro de casa. De acordo com a polícia, o ex-marido dela teria arrombado o imóvel durante a madrugada para cumprir a promessa feita por ele de matar a ex-companheira. Ninguém ouviu pedido de socorro.
Segundo testemunhas, ele levou o filho deles de 7 anos após cometer o crime. Vizinhos também relataram ter ouvido o suspeito gritando que se mataria.
O pai de Tereza, Francisco Macena, relatou que testemunhou várias vezes o sofrimento da filha e afirmou ter aconselhado o genro no início do casamento. O casal ficou junto por dez anos e estava separado havia cinco meses na época do crime.
“Ele era muito violento e, após muitas idas e voltas, chegou o dia em que ela não aguentou mais. A partir daí ele vivia ameaçando, pedia para voltar. Mas ela não queria mais nada com ele”, explicou.
A mãe da vítima, Josefa da Silva, também informou que Décio a ameaçava e era muito violento com Teresa. A vítima era funcionária de uma fábrica têxtil na Região Metropolitana de Natal. A família relatou que, mesmo separados, o casal morava na mesma rua. Quando ela ia trabalhar, deixava o filho com o pai.

OP9

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