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05/04/2019

QUADRILHA INVESTIGADA POR EXPLOSÕES A BANCOS NO RN É CONDENADA



Operação Marco Zero teve início em novembro de 2017 e resultou na prisão de oito integrantes do grupo criminoso. Além dos detidos, outros quatro morreram em confronto com a polícia
Oito integrantes da quadrilha especializada em arrombamentos de bancos. Foto: Polícia Civil/Divulgação
Integrantes de organização criminosa investigada por explosões em agências bancárias, ataque conhecido como “novo cangaço”, foram condenados pela Justiça Federal da 5ª Região.
Uma investigação iniciada no ano de 2017 pela Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) resultou na condenação de oito pessoas que faziam parte de quadrilha interestadual especializada em crimes contra instituições financeiras.
A Operação “Marco Zero” foi deflagrada em 22 de novembro de 2017, com a prisão de pessoas investigadas por ataques a agências bancárias. A condenação saiu neste ano de 2019.
De acordo com a Polícia Civil, a organização criminosa, caracterizada pelo uso de extrema violência contra as forças de segurança e utilização de armas de grosso calibre, era chefiada por Roberto Menezes de Queiroz, que foi preso pela Polícia Civil logo após a deflagração da Operação.
A investigação que prendeu o grupo criminoso durou cinco meses e resultou no encaminhamento do inquérito policial para a Justiça Federal do Rio Grande do Norte. Durante as investigações, quatro criminosos – Eduardo Ferreira Martins, Osmarindo Saraiva do Nascimento, Cleudson Whebster da Silva, conhecido como “Choquito”, e Messias Araújo da Silva – morreram em confrontos com a polícia. Os outros envolvidos foram condenados.
O grupo inicialmente estava sendo investigado por explodir as agências no município de Touros/RN, crimes ocorridos em 3 de julho de 2017. O aprofundamento das investigações indicou que a organização criminosa também praticou o mesmo tipo de crime contra agências bancárias em João Câmara, em 5 de abril de 2017; Sítio Novo, em 4 de maio de 2017; São Miguel, 1º de junho de 2017; Goianinha, 9 de junho de 2017; Canguaretama, em 30 de junho de 2017; Novo Lino/AL, em 2 de julho de 2017 e Belém e Malta/PB, em 29 de julho de 2017.
Confira os nomes e as penas dos presos condenados listados na ordem das fotos (de cima para baixo, partindo da esquerda para direita):
Arthur Kennedy Martins, reclusão de 16 anos e o pagamento de 242 dias-multa.
André Marques de Albuquerque, conhecido como “André Cabeça”, reclusão de 16 anos e o pagamento de 242 dias-multa;
Jeydson Bezerra Pegado, conhecido como “Gordo” e/ou “Barrão”, reclusão de 59 anos e três meses e o pagamento de 1.302 dias-multa;
Roberto Menezes de Queiroz, reclusão de 70 anos e um mês e o pagamento de 1.514 dias-multa;
Suênio Mafra Bassani Valle, conhecido como “Cocão”, reclusão de 59 anos e três meses e o pagamento de 1.302 dias-multa;
John Breno Rosendo da Silva, reclusão de 16 anos e o pagamento de 242 dias-multa;
Cleanto Franco da Silva, conhecido como “Irmão”, reclusão de 13 anos e sete meses e pagamento de 72 dias-multa;
Paulo Alan Neves Souza dos Santos, conhecido como “Paulinho”, reclusão de 16 anos e o pagamento de 242 dias-multa.

OP9

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Um comentário:

  1. EAI O CRIME COMPENSA ??, MENOR PENA 16 ANOS, E MAIOR 70, QUE SIRVA DE EXEMPLO PARA OS OS OUTROS QUE VIVE NESSA VIDA.

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