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14/11/2025

Justiça condena autor de assassinato de árbitro durante jogo de futebol rnno RN a mais de 25 anos de prisão



Árbitro João Marques Pereira, vítima de disparos de arma de fogo durante partida de futebol na zona rural de Macaíba (Foto: Reprodução).

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), por meio da 4ª Promotoria de Justiça de Macaíba, obteve a condenação de Laércio Pedro da Silva a 25 anos, 6 meses e 2 dias de reclusão em regime inicialmente fechado. 
Ele foi considerado culpado pelo assassinato do árbitro assistente João Marques Pereira, ocorrido após uma discussão durante uma partida de futebol amador no Distrito de Lagoa do Mato, em setembro de 2023.
Segundo a denúncia, o crime foi motivado por uma discussão banal durante o jogo. 
Após o desentendimento, Laércio sacou uma arma de fogo e disparou contra João Marques, atingindo-o gravemente. 
A vítima sobreviveu inicialmente, mas enfrentou um longo e doloroso processo de internação: ficou paraplégica, perdeu um rim e desenvolveu uma infecção generalizada que evoluiu para falência múltipla dos órgãos. 
João Marques morreu em 14 de novembro daquele ano, após mais de dois meses de sofrimento físico e emocional.
A sentença reconheceu o homicídio qualificado por motivo fútil e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima. 
Laércio também foi condenado por porte ilegal de arma de fogo. O juiz determinou a execução imediata da pena, com base no entendimento do Supremo Tribunal Federal (Tema 1068), que autoriza a prisão após decisão soberana do Tribunal do Júri. O mandado de prisão foi expedido logo após o julgamento.
Além da tragédia pessoal, o crime teve forte impacto social. João Marques Pereira era pai de cinco filhos, que ficaram órfãos e enfrentam dificuldades financeiras desde sua morte. 
A comunidade esportiva local ficou abalada com o episódio, que reacendeu debates sobre segurança em eventos esportivos amadores e o papel da mediação de conflitos em ambientes de lazer.
O MPRN destacou que a condenação representa um avanço no combate à violência e à impunidade, especialmente em casos que envolvem agressões motivadas por intolerância e descontrole emocional. 
A promotoria reforçou que continuará atuando para garantir justiça às vítimas e responsabilização dos agressores.

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