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06/08/2020

OPERAÇÃO DA PF NO RN APURA DESVIOS DE R$ 2,1 MILHÕES DO PRONAF; GERENTE DE BANCO É INVESTIGADO




Investigação começou após Banco do Brasil suspeitar de atuação irregular de funcionário em 85 financiamentos. Operação Chupim foi deflagrada nesta quinta (6) e cumpriu três mandados de busca e apreensão.
Polícia Federal cumpriu três mandados de busca e apreensão dentro da Operação Chupim, no RN — Foto: PF/Divulgação
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (6), uma operação para investigar fraude e desvio em financiamentos vinculados ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura (Pronaf) do governo federal. Entre os crimes apurados, há corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de capitais. Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão nas cidades de Natal e Nova Cruz, no Agreste potiguar.
Segundo a corporação, a investigação que resultou na Operação Chupim, começou com uma apuração interna do Banco do Brasil, que identificou atuação irregular do gerente da agência bancária em Canguaretama em cerca de 85 financiamentos do Pronaf, com prejuízo potencial de R$ 2.180.504,34.
"De acordo com a investigação policial, ficou demonstrada a existência de esquema fraudulento de financiamentos com recursos do Pronaf para o qual concorreram fornecedores de animais, além do próprio gerente", informou a PF.
Ainda segundo as diligências, houve financiamentos fraudulentos em que os mutuários sequer sabiam do negócio realizado, pois eram contratos fictícios sem a efetiva entrega de animais. Também houve financiamentos com "sobrevalorização" dos animais negociados.
"Com relação ao gerente, restou ainda evidenciado que ele se utilizou das contas bancárias de terceiros para movimentar recursos desviados do Pronaf", disse ainda a corporação. Além disso, há suspeita de pagamento de vantagem indevida a um servidor do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), responsável por elaborar as propostas simplificadas de crédito vinculadas aos financiamentos fraudulentos.
Segundo a PRF, as diligências realizadas nesta quinta-feira (6) têm como finalidade reunir provas dos delitos sob apuração.
O nome da Operação Chupim faz referência ao pássaro realiza parasitismo de ninhos e, por isso, passou a designar informalmente um aproveitador.

G1-RN
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