Mobilização dos agentes em protesto contra a reforma da Previdência foi decidida em assembleia há uma semana. Categoria também reivindica reestruturação na Polícia Civil
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Mobilização dos agentes em protesto contra a reforma da Previdência foi decidida em assembleia. Foto: Sinpol/Divulgação |
Os policiais civis do Rio Grande do Norte irão paralisar as atividades nesta terça-feira (25) em protesto contra a reforma da Previdência. A mobilização faz parte de um movimento nacional da categoria, organizado pela Cobrapol e pela União dos Policiais do Brasil (UPB).
O ato está marcado para começar as 8h, na sede do Sindicato dos Policiais Civis do RN (Sinpol), na Avenida Rio Branco, Zona Leste de Natal. Esse será o segundo dia de mobilização dos policiais civis contra a reforma da Previdência em um mês, a categoria já havia cruzado os braços no dia 14 de junho.
Com a paralisação, processos relativos às investigações serão suspensos. Apenas serviços básicos como flagrantes de delitos funcionarão nesta terça (25).
A decisão por parar os serviços foi tomada em assembleia há uma semana. Além da manifestação contra a previdência, os agentes reivindicam um projeto de reestruturação da Polícia Civil.
“Essas duas deliberações são extremamente importantes, pois essa reforma da Previdência é a pauta mais urgente que temos. Estamos correndo sérios riscos de perdermos o direito a uma aposentadoria digna. Inclusive, a proposta atual afeta até mesmo os já aposentados, tendo em vista que haverá aumento da alíquota e, consequentemente, redução salarial”, afirma Nilton Arruda, presidente do sindicato.
O ato está marcado para começar as 8h, na sede do Sindicato dos Policiais Civis do RN (Sinpol), na Avenida Rio Branco, Zona Leste de Natal. Esse será o segundo dia de mobilização dos policiais civis contra a reforma da Previdência em um mês, a categoria já havia cruzado os braços no dia 14 de junho.
Com a paralisação, processos relativos às investigações serão suspensos. Apenas serviços básicos como flagrantes de delitos funcionarão nesta terça (25).
A decisão por parar os serviços foi tomada em assembleia há uma semana. Além da manifestação contra a previdência, os agentes reivindicam um projeto de reestruturação da Polícia Civil.
“Essas duas deliberações são extremamente importantes, pois essa reforma da Previdência é a pauta mais urgente que temos. Estamos correndo sérios riscos de perdermos o direito a uma aposentadoria digna. Inclusive, a proposta atual afeta até mesmo os já aposentados, tendo em vista que haverá aumento da alíquota e, consequentemente, redução salarial”, afirma Nilton Arruda, presidente do sindicato.
Todos querem um país melhor, poucos querem abrir mão de seus privilégios para que certas mudanças ocorram em prol da sociedade, segue o barco.
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