Servidores fazem relatos da situação "caótica" do Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) em Mossoró, o maior hospital da região Oeste. Apesar do esforço louvável dos funcionários, a demanda alta e a falta de insumos comprometem o atendimento.
Nas redes sociais se espalhavam denúncias de falta de medicamentos básicos. Falta de tudo, desde antibióticos até Transamin, medicamento destinado para o controle e prevenção de sangramentos provocados por cirurgias, traumatismos e doenças com tendência a sangramentos.
Também há relatos de falta de esparadrapos, agulhas, luvas para procedimento, aparelhos de pressão com estetoscópio e oxímetro de pulso. Para não comprometer o atendimento, os familiares dos pacientes são obrigados a comprar do próprio bolso.
A superlotação é outro grave problema, divulgada insistentemente neste blog. Não há macas para todos e os pacientes se espalham pelos corredores. Muitas vezes recebem atendimento no chão. Alguns casos mais graves, como pessoas vítimas de infarto, tiveram que ficar em cadeiras na sala de medicação aguardando vaga em um leito. Uma situação deprimente para quem depende do serviço público de saúde.
As autoridades estaduais precisam tomar ciência da situação. A comissão de direitos humanos, por exemplo tem, por obrigação, de fiscalizar o que acontece no pronto-socorro do hospital, pois temos servidores competentes, mas sem condições de trabalho não conseguem fazer milagre.
Ismael Souza
Tem funcionário ai no H.R.T.M que parece está com o capeta no corpo deles.ou são mal amados
ResponderExcluirMeu sogro em fartou e ficou nua cadeira de roda onte
ResponderExcluirEstive com meu irmão que e diabético pelo umas três vezes este ano, da última vez que foi internado pra amputar a perna ficou no corredor, ele e muita gente, todos os dias e assim o pior foi despois da cirugia ele te e que passar o pos operatório numa maca estreita, no outro dia o médico deu com medo de infecção, andamos pela clínica e o supervisor e realmente não tinha vagas, realmente precisa de outro hospital em Mossoró, urgente .
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