O Tribunal do Júri Popular decidiu nesta terça feira 20 de março de 2018, pela condenação do pintor Jackson Fernando da Silva, o Barrão, de 26 anos, a 12 anos de prisão inicialmente em regime fechado por tentar matar a tiros Júlio César de Oliveira e Dulcinéia Oliveira de Lima, crimes estes ocorridos no dia 10 de junho de 2015, por volta das 19h30, no bairro Dom Jaime Câmara, zona leste de Mossoró.
O alvo de Barão não era o casal Júlio César/Dulcinéia. Era o filho deles, de nome Antônio Carlos Oliveira de Lima, com quem realmente réu tinha inimizade.
No dia do ataque, Barrão bateu na porta, quando Dulcinéia abriu, ele invadiu a casa e foi na direção do quarto, tendo derrubado a porta com uma pesada e atirando. Logo em seguida fugiu.
A Polícia o identificou e o intimou a prestar esclarecimentos. Com seu advogado, Barrão confessou o crime e confirmou que o alvo era o Antônio Carlos.
O caso terminou sendo concluído e nesta terça-feira, 20, levando a julgamento popular no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins, que fica localizado no bairro Costa e Silva.
Após instalado o Tribunal do Júri Popular pelo juiz presidente Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, o promotor de Justiça Armando Lúcio Ribeiro pediu a condenação do réu por tentativa de homicídio qualificado.
O defensor público Diego Melo da Fonseca pediu absolvição do réu em um dos crimes e conseguiu. No outro, venceu a promotoria.
Diante do que foi decidido pelo Conselho de Sentença, o juiz presidente Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, aplicou pena de 12 anos de prisão inicialmente em regime fechado. O réu responde por outros crimes.
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