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19/12/2017

MOSSORÓ COM 60% DAS VIATURAS RECOLHIDAS NOS QUARTEIS



Nesta terça (19) policiais e bombeiros militares decidiram iniciar a Operação Segurança com Segurança em todo o estado do Rio Grande do Norte. O movimento cobra melhores condições de trabalho em razão das irregularidades existentes nas viaturas e falta de equipamentos individuais básicos de segurança não fornecidos pelo governo. A iniciativa é resultado de deliberação da categoria em assembleia realizada ontem em frente à governadoria.
Segundo informações colhidas pela imprensa em Mossoró 60% das viaturas estão recolhidas e os policiais estão sendo empregados em funções administrativas, guarda e até mesmo a pé, dentro das condições ofertadas pelo Governo. Com isso, viaturas como Grupo Tático Operacional, ROCAM e outras estão paradas, o que compromete o atendimento à população. 
Paralelo às condições de trabalho que estão prejudicadas, os profissionais cobram o pagamento dos salários que estão sem nenhuma previsão de serem regularizados. “Estamos em situação delicadíssima e passando por diversas privações em nossos lares. No momento não há condições de trabalho nem psicológicas para atender à população”, afirmou um policial que preferiu não se identificar.

Em Natal
Os policiais militares que fazem o patrulhamento nas quatro zonas administrativas de Natal e também na Região Metropolitana não saíram para trabalhar nesta terça-feira (19). O motivo é o atraso salarial dos servidores do Estado, que atinge todas as categorias do funcionalismo público do Rio Grande do Norte.
Segundo o comandante do Policiamento Metropolitano, coronel Zacarias Mendonça, que os PMs do 3º (com atuação em várias cidades da Grande Natal), 1º (Zona Leste de Natal) e 4º (Zona Norte de Natal) batalhões estão aquartelados. Ou seja, se apresentaram para o serviço na manhã desta terça (19), no entanto não saíram para as ruas.
A reportagem da Inter TV Cabugi esteve também no 5º e no 9º batalhões, que são responsáveis pela cobertura policial nas regiões Sul e Oeste da capital, respectivamente, e a situação é a mesma.
O comandante do 11º Batalhão, tenente-coronel Marlon de Gois, confirmou que os policiais lotados por lá também não saíram da unidade. “Estamos conversando com eles para ver como será a saída para a rua”, afirmou o tenente-coronel. O 11º é o batalhão responsável pela outra parte da Região Metropolitana.
Há vários meses o Governo do Estado vem atrasando o pagamento dos servidores públicos do RN, o que tem gerado reação de diferentes categorias do Executivo. Paralisações, greves e protestos têm feito parte do cotidiano dos potiguares em virtude dos salários atrasados.


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Um comentário:

  1. so Deus....com eles ja e ruim pior sem eles... piscologico quem tem que ter e nos cidadoes que tem uma arma apontada em nossas cabeças

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