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16/06/2017

MORRE EX-GOVERNADORA WILMA DE FARIA



A ex-governadora Wilma de Faria faleceu às 23h40 desta quinta-feira (15), aos 72 anos. Lutando contra um câncer há quase dois anos, ela não resistiu e morreu na Casa de Saúde São Lucas.
Ex-governadora Wilma de Faria lutava contra câncer há dois anos
Nascida em Mossoró, Wilma era professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e iniciou sua carreira política em 1979, quando comandou o Movimento de Integração e Orientação Social (Meios) durante a gestão do então governador Lavoisier Maia, com quem era casada à época. Em 1983, já com José Agripino como governador, Wilma de Faria foi secretária de Trabalho e Assistência Social do Estado, antes de disputar e ser eleita, em 1986, deputada federal para a Constituinte.
No entanto, foi em Natal onde ela deixou sua principal marca como política. Em 1988, Wilma foi eleita prefeita da capital potiguar, cargo que voltou a ocupar em 1997 e 2001. Porém, em 2002, ela deixou o terceiro mandato na prefeitura para disputar o Governo do Estado. Ela havia sido derrotada na primeira tentativa, em 1994, mas foi eleita em 2002. Em 2006 conseguiu a reeleição
Em março de 2010, Wilma renunciou ao cargo para disputar o Senado Federal. Favorita a uma das duas vagas em disputa, Wilma terminou na terceira colocação, sendo superada por Garibaldi Filho e José Agripino. Em 2012, Wilma foi eleita vice-prefeita de Natal, na chapa de Carlos Eduardo. Em 2014 tentou, mais uma vez, a eleição no Senado, mas foi superada por Fátima Bezerra (PT).
Em 2016, Wilma de Faria foi eleita vereadora de Natal, pelo PTdoB. Durante o tratamento de saúde, a parlamentar precisou se licenciar do cargo.
O velório será realizado no Palácio da Cultura no bairro Cidade Alta.

História
Wilma Maria de Faria nasceu em Mossoró, em 17 de fevereiro de 1945, filha do casal Morton Mariz de Faria e Francisca Sales Paraguai Faria. Um dos seus tio-avô paterno, foi Juvenal Lamartine de Faria, deputado federal pelo Rio Grande do Norte de 1906-1926, senador em 1927 e governador do estado de 1928 a 1930. Outro tio-avô foi Dinarte Mariz, chefe político do Rio Grande do Norte nas revoluções de 1930 e 1932, senador de 1955 a 1956, governador de 1956 a 1961 e, novamente, senador de 1963 a 1984.
Wilma de Faria tinha 72 anos e ocupou importantes cargos na política potiguar
Apesar dos antecedentes políticos, os interesses iniciais de Wilma de Faria foram a família e a carreira acadêmica. Ainda jovem, casou-se com o médico Lavoisier Maia, integrante de uma das famílias com atuação política de destaque no Estado, via o senador Dinarte Mariz, a partir dos governos militares instaurados em 1964. Do casamento, Wilma teve quatro filhos: Lauro, Cinthia, Cristina e Márcia Maia (esta última é deputada estadual)
Formada em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em 1975, Wilma tornou-se professora-assistente do Departamento de Educação do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da UFRN e, em seguida, assessora da Secretaria de Educação e Cultura de Natal de 1976 a 1977, e coordenadora de projetos e convênios da Pró-Reitoria de Planejamento e Coordenação Geral da UFRN de 1977 a 1978. Nesse último ano, na mesma universidade, concluiu o curso de especialização em sociologia.
Em 1978, com a nomeação de Lavoisier Maia para o governo do RN, Wilma passa a coordenar o Programa Nacional do Voluntariado (Pronav), da Legião Brasileira de Assistência (LBA), e presidiur o Movimento de Integração e Orientação Social (Meios) e a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE). Em 1979, no México, participou como convidada especial, de seminário internacional sobre o problema populacional na América Latina, além de fazer viagem de estudos ao Centro Agronômico Tropical de Investigação e Ensino, em San José da Costa Rica, a convite do Instituto Interamericano de Ciências Agrícolas.
Com o restabelecimento das eleições diretas para os governos estaduais, em 1982, José Agripino Maia, do Partido Democrático Social (PDS), primo de seu marido, é eleito para o governo do Rio Grande do Norte. Wilma é, então, convidada para a Secretaria do Trabalho e Bem-Estar Social, além de presidir a Fundação Estadual do Trabalho e Ação Comunitária e o Conselho Estadual de Menores, funções que exerceu até o fim do governo.
É com base nesta trabalho que o marido Lavoisier e o primo José Agripino a lançam como candidata à prefeitura de Natal, nas eleições diretas de 1985. Filiada ao PDS, ela perde o pleito para o então deputado federal Garibaldi Filho (PMDB). No ano seguinte,é eleita deputada federal a atua na Assembléia Constituinte. Seus votos em temas relacionados a direitos sociais e dos trabalhadores fizeram-na figurar entre os deputados nota 10, distinção concedida pelo Departamento Intersindical de Assuntos Parlamentares (DIAP).

Tribuna do Norte

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13 comentários:

  1. Ela foi uma mulher honesta?

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  2. Kkk vai morrer muitos ainda, quando a lava jato chegar.

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  3. Agora quecmorreu todo mundo é bom pq q o povo brasileiro tem essa mania de dizer q fulano ou sicrano é bom quando morre em. Eu só digo uma coisa quer ser bom morra.

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  4. Meu Deus, tanta patentes pra nada, no final todos morrem, e todo rico é um santo depois que morre, agora é com Deus, aff, eu morro de medo da morte, va com Deus, o amor ainda está aqui, vá com Deus, ninguém pode julgar pra onde ela foi, Deus abençoe os seus familiares, pois a morte é coisa ruim. Aceite Jesus e você vai morar no céu.

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  5. Por causa de wilma,rosalba,henrique e ze agripino perdemos uma refinaria de petróleo que vinha p cá,políticos corruptos se venderam para outro estado,resumindo,perdemos milhares de emprego,ainda tem gente que idolatra esses satanas. Ainda nos iludem com festas.

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    1. É melhor se vender pra outros estados do q se vender pra uma facção criminosa como o atual vez

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  6. Para Deus obras não segnifica nada dá um de bonzinho isso não leva a salvação o que leva é acertar como único suficiente salvador Jesus

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  7. Essa Mulher Quebrou o Estado, junto com Jose Agripino e Henrique Alves

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  8. E vcs vao pras festas incrivel

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  9. Um peido pra comemorar

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  10. Fiquei mas triste com a morte da cantora de cavaleiros de que com essa ai. Só mas um corrupto a menos

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  11. Morreu podre de rico ascusta dos otario deixou muita grana pra familia robada ascusta dos babacas

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