Poliano Cantarelle, acusado de estuprar e matar Cíntia Lívia, de 12 anos, na Praia das Emanuelas, em Tibau, afirmou em julgamento nesta terça-feira, 12, em Areia Branca, que no dia do crime, depois que a enforcou, “joguei ela no chão, ela morreu rápido”. Disse que foi tomado pelo sentimento de ódio e raiva contra a mãe e irmã da menina.
A criança foi morta por asfixia mecânica no dia 21 de julho de 2012 numa casa de veraneio em Tibau na praia das Emanuelas. A criança foi encontrada cinco dias depois pela Polícia. Estava dentro de um cacimbão. Poliano Cantarelle, ao ser descoberto pela Polícia, tentou fugir de Tibau, mas foi alcançado e preso dentro de um taxi já perto de Mossoró.
Na Polícia, admitiu ter tentado violentar sexualmente a criança e, em seguida, a enforcou e ocultou o cadáver. A história causou grande revolta popular. O fato ganhou repercussão na mídia pela brutalidade que a criança foi morta. Porém, durante o Tribunal do Júri Popular nesta terça-feira, 12, em Areia Branca, Poliano Cantarelle contou outra história.
Segundo ele, no momento em que matou Cíntia Lívia, em Tibau, “me deu um ódio tão grande dentro de mim”. Ele conta a história para justificar seu ato. Afirma ter tido um relacionamento amoroso com a mãe e a irmã de Cíntia, Vânia Maria de Araújo e Jadina de Araújo.
Ao detalhar o crime na noite do sábado, 21 de julho de 2012, Poliano afirmou: “Cíntia foi até minha residência pedir R$ 500,00 a pedido da mãe dela, Vânia, para visitar o filho em São Paulo do Potengi, mas eu sabia que não era, mas sim que ela ia visitar o amante”.
“Eu não tinha o dinheiro, mas chamei Cíntia para irmos até uma das casas que eu cuido na Praia das Emanuelas, para conversar”, disse o réu.
Chegando ao local, Poliano diz que levou a menina para uma parte da casa que tinha um material de alvenaria. “Lá eu perguntei para ela a história toda [sobre a suposta traição de sua mãe e irmã], e ela me contou tudo, que a mãe e a irmã dela estavam tramando contra mim, inclusive fui ameaçada pelas duas, elas diziam que iam acabar comigo”.
“Cíntia me contou que a mãe dela ia engravidar de mim para ficar com a minha casa”, afirmou o acusado. No plenário da Câmara Municipal, a Polícia Militar precisou conter os ânimos de revolta dos familiares. A mãe de Cíntia, Vânia Maria de Araújo, e irmã mais velha da garota, Jadina de Araújo negam ter tido qualquer relacionando amoroso com Poliano.
Poliano Cantarelle afirma que foi tomado pela raiva e ódio da mãe e irmã de Cínthia Lívia. “Foi quando eu peguei ela pelo pescoço com duas mãos, ela tentou correr, mas eu peguei na cabeça dela assim [movimento com as mãos], e depois que a enforquei, joguei ela no chão, ela morreu rápido”, conta Poliano em depoimento a presidenta do TJP Uefla Fernandes.
Em seguida, o acusado afirma que “fiquei temeroso na hora, eu tinha que sair daquela situação, era um labirinto sem saída, e a solução era botar ela lá [no cacimbão onde o corpo da menina foi encontrado], não teve outra solução”. Após o crime, Poliano conta que limpou o chão, limpou a piscina, tomou banho, trocou de roupa e foi para casa, no centro da cidade.
O julgamento
O julgamento que estava previsto de começar às 9h, teve início às 10h, com a chegada do réu ao plenário da Câmara Municipal. No desembarque, familiares de Cínthia Lívia fizeram um protesto, pedindo justiça em cartazes e gritando. Um parente precisou ser contido pela Policia Militar. A mãe de Cínthia Lívia sentou no chão chorando. Ela não teve coragem de assistir o depoimento de Poliano Cantarelle contanto como cometeu o crime.
Após ouvir testemunhas, familiares e o reu Poliano Cantarelle, a juíza Uefla Fernandes concedeu tempo de uma hora de 30 minutos para o promotor Rafael Galvão defender a tese de acusação no plenário. Em seguida o mesmo tempo foi concedido ao advogado José Galdino da Costa, que defende os interesses do réu. O julgamento deve terminar por volta de meia noite.
Mossoró Hoje
Nâo justifica porra nenhuma essa historia de corno, eu sendo o juiz desse caso jogava ele no meio do povo pra uma coisa.
ResponderExcluirnossa essa praga ainda tá vivo solta ele aque em tibal estamos com muitas saudades dele
ResponderExcluir10000 anos ainda é pouco
ResponderExcluirQueria ter o prazer de fica cara a cara com uma praga dessa ea ensina a ele como se deseja uma criança bicho sáfado jogue álcoo nele
ResponderExcluir10000 anos ainda é pouco
ResponderExcluirSafado
ResponderExcluirO país ta jogado as traças , leis ultrapassadas tem todas as provas que foi ele pq ele não pode ser condenado a pena de morte .
ResponderExcluirEu queria vê ele contando esses detalhes se fosse em outro país, pq aqui ele pega trinta anos, se pegar compri um terço da pena e posto em liberdade, em outro país que não é corrupto como o Brasil no mínimo ele pegaria perpétua sem direito a condicional, ou a pena de morte. Safado.
ResponderExcluirNão temos pena dura neste país do faz de contas. Tem que voltar o esquadrão da morte pra esse tipo de gente. Mas se a polícia matar esse merda ou um grupo de extermínio. Os direitos humanos tava encima. Quero ver direitos humanos pra vitima.
ResponderExcluiresse homem nao merece esta vivo a pena dele era pra se de morte safado ,nojento
ResponderExcluirVerme safado nojento aff ...
ResponderExcluirmerece ser linchado...
disgraçado,a menina contou a vdd a ele e ele agradeceu matando-a . pena de Morte pra esse infeliz!! e a mae e a irmã tbm meressem um castigo!! (Se a historia dele for vdd!! )
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